Por razões muito pessoais, o Festival da Eurovisão da Canção (não este, mas o que se realizou em 1979, em Israel) é um assunto que não deixo de acompanhar de longe, pela TV. Como jornalista credenciado, "estive por dentro" de um; acredito que nem tudo mudou, desde aquele recuado tempo - mudou, sim, a grandiosidade, o aparato de cena, muito embora, em Jerusalém, a final tenha sido de excelência.
Quanto às "cantigas", é sempre mais do mesmo - estou de acordo com Vitor Belanciano, que escreve no Público de hoje, domingo: "... É como se tudo fosse estranho às próprias canções. É a encenação que as serve e não o contrário..."
Também "assino por baixo" o título que o jornalista do Público dá à peça: "Votou-se em Israel, mas Salvador Sobral e Portugal ganharam outra vez".
- FRANCISCO LEONG -
(BLITZ)
(Ler mais: https://www.publico.pt/2018/05/13/culturaipsilon/analise/votouse-em-israel-mas-salvador-sobral-e-portugal-ganharam-outra-vez-1829869)
(Ler mais: https://www.publico.pt/2018/05/13/culturaipsilon/analise/votouse-em-israel-mas-salvador-sobral-e-portugal-ganharam-outra-vez-1829869)
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