segunda-feira, 28 de maio de 2018

O grito do "Tarzan"


O Duarte é assim… uma espécie de meu sobrinho.
Menino ladino e irrequieto (como convém), se tem uma bola por perto, dá uns toques "à Ronaldo", e quando a cama elástica tem espaço para mais um, salta, volteia no espaço - brinca, brinca e brinca (como convém).
Todos os meninos como o Duarte são assim, sadios, alegres e felizes, E os que têm menos do que tem o Duarte, o Kiko e a Nôno, os primos, são outros meninos…
Domingo, no aniversário da Nônô, como de costume, o Duarte fez parte da festa. Depois de uma sessão de saltos “acrobáticos”, uns minutinhos de pausa para recuperar forças. O Duarte, cansado e suado, tirou a tee Shirt, e eu, “tio emprestado”, provoquei-o com doçura:
- Ah… Tarzan!
Ao jeito do herói da minha adolescência, sem delongas, o Duarte brindou-me com um grito... “à Tarzan”, como se prova pela imagem.
Da Jane, a existir, nem sinal…

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