Falava-se de Torga e das memórias da sua passagem pelo meu concelho, Arganil.
A Editorial Moura Pinto
apresentava com pompa ”Canto de Job”
- um conjunto de poemas superiormente "enlaçados no abraço” fraterno de António Arnaut, o autor. Exemplares eram 250, coube-me em
sorte ficar com o 69, assinado
por si.
No Mosteiro de
Folques, a festa era de qualidade, não pela
festa, mas pela qualidade dos presentes. Ao jantar,
fados de Coimbra e palavras de circunstância.
António Arnaut, a esposa e eu na mesma mesa. Há lembranças que retemos
na memória pela importância das palavras. Ou dos atos…
Na presença do futuro Grão - Mestre
do Grande Oriente Lusitano, qualquer tempo de partilha do (seu) conhecimento era escasso - como naquele dia, na “Quinta do Mosteiro”.
- Partiu para o Oriente Eterno no dia 21 do mês corrente.
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