Uma figura sorridente, em passo miúdo e com um cão preto pela trela,
aproxima-se do Vira Milho Café e Minimercado
e cumprimenta-me na minha lingua materna:
- Bom dia, respondi, questionando de seguida:
- Mora no Barril de Alva?
- Sim, lá para baixo - e apontou a rua.
- Qual é a sua nacionalidade?
- Sou da Estónia, chamo-me Lauri.
(Fantástico, pensei - a minha terra está a ficar cosmopolita...).
Esteticamente, a meu ver, o Lauri compunha uma personalidade distinta...
- Posso fazer.lhe uma fotografia para publicar?
- Sim.
"Bati a chapa", o Lauri gostou, e eu com um
... - obrigado e até à próxima, embarquei no Toyota a caminho de casa. Tinha o Bello à espera para o nosso passeio matinal.
- Mora no Barril de Alva?
- Sim, lá para baixo - e apontou a rua.
- Qual é a sua nacionalidade?
- Sou da Estónia, chamo-me Lauri.
(Fantástico, pensei - a minha terra está a ficar cosmopolita...).
Esteticamente, a meu ver, o Lauri compunha uma personalidade distinta...
- Posso fazer.lhe uma fotografia para publicar?
- Sim.
"Bati a chapa", o Lauri gostou, e eu com um
... - obrigado e até à próxima, embarquei no Toyota a caminho de casa. Tinha o Bello à espera para o nosso passeio matinal.
-
Enquanto conduzia, um lampejo na memória recordou-me que a minha cordial amiga Graça Cardoso, se não me engano em 2016, foi de férias até à capital da Estónia - Tallinn, de onde me enviou uma "simpática" mensagem (para me fazer inveja, claro...) com estes "palavrões":
-“Hoje estou em Tallinn e estou a adorar"…
Como reagi? - leiam a croniqueta sobre a "emoção de ter inveja":
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