Reli "Memórias das minhas putas tristes", de Gabriel Garcia Márquez, colombiano, prémio Nobel da Literatura em 1982 com a obra "Cem Anos de Solidão".
Diz o autor, sobre o avanço da idade no homem maduro, que "...as primeiras mudanças são tão lentas que mal se notam, e continuamos a ver-nos de dentro como sempre tínhamos sido, mas os outros vêem-nos por fora...".
...Quem olha de "fora para dentro", de facto nem sempre se apercebe que o "interior" não é, necessariamente, o reflexo do "exterior".
Concordo, amigo...
ResponderEliminarBjo :)