Tenho à cabeceira "Mulheres de Cinza", de Mia Couto - muito mais do que um escritor universal, no meu conceito de, medulamente, o identificar como parte de mim. "Medulamente", sim - é seu o termo com que me honrou, autografando "A Confissão da Leoa", em 2012, como um dos seus.
Assim, somos gente dos mesmos lugares...
Mia Couto é o instantâneo de uma viagem com este "...primeiro livro de uma trilogia moçambicana". Preto no branco, em "Mulheres de Cinza", regresso a Inhambane, Inharrime, Marracuene...
Mia Couto enfeitiça-me com as palavras. Falta "olhos nos olhos" para confirmar, como diz, que é "... aí que gostam de morar os feitiços".
Já deixei ali atrás o que representa para mim Mia Couto.
ResponderEliminarNo face, a sua página: https://www.facebook.com/Mia-Couto-298257536887970/?fref=ts
(Aqui há dias ouvi-o na televisão a falar das suas últimas obras, com uma simplicidade de que só os grandes são capazes.)
Um - entre muitos! - que aprecio de forma muito especial. Um telúrico, um Homem que vive a vida até ao âmago, a superfície não o satisfaz.
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