domingo, 15 de novembro de 2015

"Acordar vivo"...



Haverá saudade que não seja infinita? Mia Couto – “Mulheres de Cinza”







Ao nascer, o dia sete de novembro trouxe a expectativa de sol brilhante e a certeza de que, a partir de agora, de dois em dois anos, terei de substituir o documento que me autoriza conduzir viaturas ligeiras. Para qualquer setentão, esta é a regra…

Para cumprir a lei, o melhor remédio é acordar todos os dias. Depois logo vejo … ou não !

1 comentário:

  1. Mia Couto é único, para mim. É um fabricador de palavras e sentidos.
    Aqui, num registo de ironia fina.
    :)

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