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Da primeira quero distância, e da segunda às vezes aproximo-me - aguento-a com tento na língua e vou à luta quando o opositor justifica que esgrima argumentos.
No confessionário admito as minhas fraquezas e a ignorância do desconhecido; apenas sei “ ler e escrever”, e a inteligência não me presenteou com a erudição dos predestinados.
O caráter, esse desejo-o firme quando vacilo, não importa quando, onde e porquê – sendo humano, caio e levanto-me as vezes que forem precisas. Obviamente, recuso-me a existir de joelhos no limbo da minha consciência, que morrerá inteira se para tanto o juízo não me atraiçoar um dia destes …
O caráter, esse desejo-o firme quando vacilo, não importa quando, onde e porquê – sendo humano, caio e levanto-me as vezes que forem precisas. Obviamente, recuso-me a existir de joelhos no limbo da minha consciência, que morrerá inteira se para tanto o juízo não me atraiçoar um dia destes …
Aprecio o belo de cada coisa e olho o horizonte com a atenção que é devida ao Universo. Mais perto, à distância dos sentidos, a sensibilidade de que sou capaz permite a paixão do amor - de todo o amor! Assim sendo, insisto na denúncia da minha teimosia: gosto, por que sim, sem nenhuma explicação adicional para este mau feitio de quem permanece fiel à estética do amor.
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