quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Com licença, que se faz tarde

Diz-se que o acordo ortográfico “é um fiasco político, linguístico, social, cultural, jurídico e económico”; sabe-se que Angola e Moçambique ainda não ratificaram o acordo - nem o irão fazer, como é de calcular....
É por tudo isto e mais qualquer coisinha do rol dos argumentos subscritos pelas figuras públicas que, mais dia menos dia, o "sargento" manda a formatura voltar à primeira forma. Estou "a favor": a "tropa" a marchar é que faz figura na parada, concordo com o presidente: (...) Marcelo Rebelo de Sousa, já admitiu que Portugal deve acompanhar o processo e “ver se há razões para reponderar”.
A notícia de que, hoje, o Parlamento vai debater uma petição que pretende a desvinculação de Portugal do Acordo Ortográfico de 1990 é bom de saber, mas com reticências no recuo da "coisa".
... Desde 13 de maio de 2015 passou a ser obrigatório, em Portugal, o uso do novo acordo ortográfico. A "guerra das palavras" teve início seis anos antes, tempo demasiado para se considerar que a "contenda" tenha terminado... em paz, com as armas ensarilhadas.


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