Na
ânsia de sermos grandes pessoas, por vezes
crescemos vaidosos, arrogantes, “únicos”! E também um pouco mauzinhos - depende
dos afrontamentos dos dias ou dos tons acinzentados das horas; o ideal seria “praticar
a maldade” por breves segundos, rapidinho e de soslaio, para que poucos dessem conta… de quanto crescemos!
Fernando
Vale, o Mestre, dizia que (…) os graus de
decadência que a Humanidade atingiu são tão elevadas que o futuro só pode ser
melhor – nunca pior do que está!
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