De forma involuntária (?), nas últimas croniquetas, tenho dito coisas sobre a (minha) saudade de um tempo, o que não abona grande coisa, ou mesmo nada, a disponibilidade da inspiração para outras estórias, antes e depois desse período...
Agora fui "desafiado" pela Helena para uma diversão facebookiana:
- (...) Faz um comentário usando uma única palavra sobre como nos conhecemos!
E eu escrevi: PALAVRAS!
Na verdade, ao longo de vários anos, têm sido as palavras que mantêm viva uma amizade impar. Eu e a Helena Maria usamos a "mesma linguagem" sobre a estética do belo, o que permite ausentar o "espírito de eremita" em que me trasnformei - pelo querer da minha vontade e não por imposição de terceiros...
Ao joguinho de palavras, pé ante pé, juntou-se a gentil Lyla Seixas com outras palavras, nem minhas nem suas, mas nossas, de todos - de quem as quiser no modo de se dar ao próximo.
Não sendo de "ninguém", as palavras usadas pela Lyla têm dono: Dostoievski!
- A beleza salvará o mundo !
Bem-vinda, Lyla, à "confraria das palavras" - destas palavras, "porto seguro" de quem veste fatiota de bons costumes.
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