quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

O "jogo das cartas"

Se me perguntarem se sou feliz, respondo com naturalidade: sim e não – tudo depende do momento em que a pergunta é feita.
Sendo certo que a felicidade chega em pequenas doses e pelas mais diferenciadas vias, quando menos se espera… bate à porta: “…será chuva? Será gente? Gente não é certamente e a chuva não bate assim…” – Augusto Gil.
- “Nem é vento com certeza…” mas pode ser a felicidade porque tem um “bater” suave e inebriante...
Dizer que estou “moderadamente feliz” implica assumir que, apesar de tudo, alguns pensamentos preocupantes estão adormecidos e talvez despertem, “travestidos em fantasmas”, antes do primeiro sono. Se isso acontecer, conto carneiros – dizem que é remédio santo para adormecer –, bem melhor do que somar fantasmas. 
Não podemos escolher as cartas que nos são distribuídas, a nossa liberdade reside em saber jogá-las” – Randy Pausch, professor de Ciência Computacional.
Morreu no dia 25 Julho, 2008, com 46 anos, vítima de um cancro no pâncreas
Aconselho vivamente a leitura da sua “ A última aula”. 

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