terça-feira, 6 de setembro de 2016

"...A infinita benção do recomeço"

Mal chegou a primavera, vieram as pequenas ávores,
carvalhos franceses e outras - mais de setenta!
O trabalhador contratado para a plantação destas espécies é pessoa conhecedora da arte,
com anos de experiência que lhe conferem o grau de "mestre".
Um pouco de adubo, terra solta, água quanto baste e os cuidados do "mestre" garantiam o crescimento das plantas em vários centimetros - e mais, e mais, a ponto de, em pouco tempo, alterarem a piasagem da encosta sobranceira ao rio.
Era o esperado, desde que não faltasse água nas raizes dos carvalhos,
dos pinheiros do "Oregon" (?)
e dos medronheiros.
Nos primeiros meses, seria assim: água, muita água, pelo menos uma vez por semana...
Lindos de ver, cresceram os carvalhos,
os pinheiros
e os medronheiros.
Como esperado.
Um dia de calor tórrido, outro e outro - três dias assim, assassinaram os carvalhos e alguns pinheiros!
Agora, crescem as mimosas,
talvez em homenagem a Hiram Abiff, construtor do templo de Salomão...
Não tarda, outros carvalhos franceses, 
pinheiros do "Oregon" (?) 
e mais medronheiros com
"(...) novas folhas, novas flores, na infinita benção do recomeço..." - Chico Xavier.

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