Faz tempo, imenso tempo, que não assistia num “teatro a sério” a um espetáculo de excelência como “O Lago dos Cisnes”, organizado e apresentado pela Academia de Bailado da Lousã.
Fui pela Nônô, uma “princesa malmequer”
do bailado - personagem que lhe assenta que nem luva por ser, de facto, uma
princesinha encantadora. Palavra de avô!
A graciosidade da Nônô e de
todos os outros “cisnes” levou muitos espectadores (eu incluído) ao
encantamento das emoções. Linda a festa daquela tarde domingueira - tão linda,
que os aplausos não “tiveram fim”…
À hora certa chegou a bola,
Portugal contra a França, luta de titãs. Sobre o jogo não é necessário acrescentar
rigorosamente nada, já foi tudo dito. Parabéns aos milhões que somos,
representados no talento, crença e sacrifício dos nossos atletas.
Viram a joelhada com que o
jogador francês “atirou ao tapete” o Ronaldo? O Quico, atleta menino do
Lousanense, foi aos arames:
- Deviam fazer o mesmo ao Griezmann
- era a raivinha do Quico, da boca para fora, tal qual o avô (eu), danado num
desabafo:
- Rua, “sô” árbitro. Isto é um
assassino!
Apaziguador, o pai Carlo
deitou água na fervura, que aquilo não foi propositado, coisas da bola, etc e
tal. Pois…
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