A trepadeira que corre ao longo do muro que separa o jardim do quintal, uma roseira (quase) "selvagem", em maio brinda-me com rosas grená, mas de pouca vida. Lindas, lindas estas rosas grená dizem ao que vêm, encantam-me, e logo falecem....
Ontem reparei nos botões, hoje, agora, durante a peregrinação pelo jardim espantei-me com esta belíssima espécie - razão tem a Helena Maria Camacho Simoes, que me apaparicou com palavras: "Não se matam flores....e muito menos as batizadas com nome de gente ..... Outras rosas irão nascer, podes crer.! "
Depois dos lamentos, a mãe Natureza apiedou-se de mim.
Agora, um sorriso ...
Agora, um sorriso ...
Sem comentários:
Enviar um comentário