Praça Dr. Alberto Valle, Coja.
Do nada, na presença da Inês Vilela - a quem questionei sobre a sua saúde -, comecei conversa de ocasião com a “ti” Maria da Ressurreição que, a páginas tantas, deu a entender o fim do diálogo:
-… agora volto para Vinhó, que é onde moro.
- E vai como, de carro?
- Não, vou a pé, vou e venho. Às vezes vou de boleia…
- Que idade tem, “ti” Maria?
- Não sei, mas veja aqui - mostra o BI, que tira de uma carterinha.
- É uma “jovem”, disse eu, sorrindo, agradado com a simpatia e desenvoltura da “ti” Maria da Ressurreição que, volta não volta, vem à vila, passeia, “faz o que tem de fazer”, e regressa a casa.
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