
O ano de 2016 está prestes a entregar a alma ao criador e Pedro Dias arrisca-se a ser a figura portuguesa mais badalada pelas razões sobejamente divulgadas - todas elas, as verdadeiras e as que não o são. Com o tempo, as suas façanhas, depois de "recicladas", ficarão diluídas nas nuvens de todas as memórias e é bem possível que o sujeito envelheça numa prisão psiquiátrica. Um dia, é capaz de andar à solta por aí - quem sabe?
A propósito de memórias: Renato Seabra, o assassino do Carlos de Castro em 2011 (lembram.se?), quem lhe traça o perfil de prisioneiro? A estória macabra do crime hediondo talvez seja romanceada numa fita de cinema, à americana...
- O eventual script de uma fita sobre Pedro Dias é capaz de ter a assinatura do Correio da Manhã, o jornal...
Sem comentários:
Enviar um comentário