“Sem pernas” para correr mais, “sem cabeça” para discernir o melhor passe, inventar a “jogada perfeita”, os atletas, às tantas, ficaram atordoados pelo cansaço do corpo e da alma
Foto: Sport Lisboa e Benfica |
Os benfiquistas “mais suaves”, como eu, entristeceram com a derrota – a páginas tantas, durante o jogo, se calhar também fizeram como eu e mudaram de canal…
No fim do encontro espreitei “A Bola” - se estava “febril”, “adoeci de vez “.
Esta manhã li (quase) tudo sobre a “desgraça” e não dei conta (?) de alguém entendido na matéria recordar o “jogão” com o Barcelona – tanta luta pela vitória teve custos elevados… e os juros foram “pagos à cabeça”!
“Sem pernas” para correr mais, “sem cabeça” para discernir o melhor passe, inventar a “jogada perfeita”, os atletas, às tantas, ficaram atordoados pelo cansaço do corpo e da alma. De quem é a culpa? Do Barcelona, pois claro…
Como li algures,“… uma vez começadas, as batalhas raramente seguem o guião que os estrategos traçaram para elas”. Foi o que aconteceu com o Bruno Lage.
Nem sempre as “batalhas de Aljubarrota” são vencidas pelos Tugas deste tempo.
Sem comentários:
Enviar um comentário