A revolução “dos
cravos”, foi recebida com euforia em Malehice, Chibuto,
Distrito de Gaza, de onde era natural Joaquim
Chissano.
Em João Belo, e nas
outras localidades, a maioria da comunidade europeia partilhou com agrado a
satisfação da população africana pelo primeiro passo para o fim da luta armada
e consequente independência de Moçambique, como era o desejo de quem aí tinha nascido
e de muitos outros que, pela paixão do amor, tinham adotado aquela terra como sua. Era o meu caso!
O texto do telegrama,
em síntese, parabenizava o ilustre conterrâneo
pelo seu empenho no futuro de
Moçambique, terra de “todos nós”,
independentemente das suas origens, cor da pele, raça e religião.
- O dia 25 de Abril de
1975 (também) foi uma “espécie de arco-íris”
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