…Dou comigo a reviver estórias vividas no “outro lado do mundo”.
Desse mundo sobram recordações do menino que aí cresceu e se fez homem entre “matateus e eusébios”, e partiu à descoberta do futuro nas asas do mítico concerto de Woodstock, em Agosto de 1969.
No “outro lado do mundo” nasceram e morreram paixões - menos os sonhos da “Pedra Filosofal” de António Gedeão...
É por isso que guardo um punhado de terra “desse lado”; quando chegou, mergulhei nela o olfato e as duas mãos, quase em êxtase!
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