(...) Agora, na “reforma” das grandes viagens, país fora, passeio a solidão do Toyota pelas redondezas e confiro, com pena, que nada mudou na noite estival, onde incluo as “minis da alegria”, espécie de “religião” com milhares de fiéis seguidores.
Estranho que não houvesse a lembrança de uma “confraria”, onde os confrades publicitassem as “minis” em gestos rituais – e há tantos, os gestos, com que se confunde o prazer de uma cervejinha bem fresquinha com o exagero de concursos onde não faltam asas à imaginação, ao estilo do caminho mais curto para uma valente bebedeira!
Proponho com urgência o registo no notário da “confraria das minis” – já!
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Excerto de uma croniqueta publicada em agosto de 2011
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