Fernando Vale: “Quem faz o que pode,faz o que deve”…
Eleições à porta - a aldeia do Barril de Alva, pelo facto de ter ficado sem a sua independência administrativa, não é alheia ao momento histórico de um tempo onde, ao que parece, o povo a que pertenço se ausenta da sua responsabilidade participativa nos atos eleitorais com a consciência aparentemente tranquila. E se ela, a consciência, tem laivos de rebeldia por algum tipo de descontentamento, é “moda” mudar do “certo para o incerto”.
Sem mais delongas: importo-me com o meu concelho e, naturalmente, com a minha freguesia. Tudo o que vier por bem - dos projetos das ideias à competência dos candidatos - mesmo assim, justifica ponderação de quem tem a obrigação cívica de colocar a preceito uma cruz num “quadrado mágico”. Esse é o momento solene para “apostar no certo” e abandonar a ideia peregrina de que, desta vez, com desdém, se “mandam às malvas” os valores democráticos que sustentam o País que somos.
Por mim, sigo os ensinamentos de Fernando Vale: “Quem faz o que pode, faz o que deve”…