A
Segunda Guerra Mundial terminou no ano em que nasci – eu e o José António, meu
irmão gémeo.
Do
“Zé Tó” não guardo qualquer memória: com nove meses de vida, um tipo de “febre” assassina
fez de mim filho único. Para sempre.
Dos
tempos da “Guerra Fria” até aos dias de hoje, tantos foram os receios de uma terceira
catástrofe mundial - coisa nunca vista pelo uso das armas nucleares!
- Silenciosa
e traiçoeira, a pandemia de Covid-19 não
fazia parte dos nossos medos - Hiroshima e Nagasaki, sim!